Depois de inúmeras parvoíces num momento que era suposto ser sério, saímos sorrateiramente para a rua juntas, a rirmo-nos do que doía por dentro. A nós nunca mais nos fariam esperar. E então um 'iga iga iga', seguido de um abraço que selou a nossa amizade - uma ponte entre duas margens outrora distantes - na tão nossa Coimbra.
E numa travessia de uma praça tão nossa e tão de outros confirmámos uma cumplicidade tão nossa e tão única que será impossível alguém, humano ou superior, separar.
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